Chapter Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Capítulo 162
Jogos de Sedução da lua Despertar do Desejo Full Novel
CapÃtulo 162
Não sei quem apagou as luzes daqui, mas a escuridão isolou o lugar e a agitação alfredor, restando as entrelaçadas dos dois, claras e aceleradas.
Depois um tempo, alguém na área de jogos ganhou uma partida de cartas e gritou empolgação.
Cecilia acordou sobressaltada, parando de súbito, com o rosto corado, e, tentando se disfarçar, baixou a cabeça.
Rodrigo segurava cintura, esperando a inquietação que o invadia se acalmar, antes de falar em tom baixo. âSe fosse outro cliente te pedindo isso, você também aceitaria?â
Cecilia a testa, com a voz rouca e levemente irritada, âEu não sou garota de programa.â
âEntão veio fazer o qué aqui?â A voz do homem carregava irritação, âAcha mesma sendo garçonete desse lugar se manter integra? Pergunte à s suas colegas de trabalho, que relação elas tem com os clientes das camarotes que atendem!â
Nos dois dias em que chegou, Cecilia já tinha entendido algumas coisas, como Luna, tinha uma relação estranha com José. Elas não eram garotas de programa, mas quando aparecia um cliente generoso, também ganhavam uma grana extra.
Ela respondeu friamente, âEu sei me proteger!â
Rodrigo levantou a mão e segurou queixo , com uma expressão séria. âVocê acha que saber lutar é suficiente para se proteger? Conhece todos truques sujos homens têm na manga?â
Sob a luz fraca, os olhos claros e tranquilos de Cecilia transmitiam calma, enquanto ela falava devagar, âVou ter mais cuidado.â
Rodrigo respirou fundo, falando calmamente, âDeixe este emprego e venha dar aulas particulares para o Vicente, eu te pago o triplo do salário daqui.â
Cecilia conseguiu evitar um n sorriso. âVocê fazer o Vicente estudar nas férias, ele te odiar!â
âEntão você que brinque com ele. Ele sempre quis aprender a atirar contigo, pode ensinar para ele!â
Havia uma no coração de Cecilia, e ela a voz, âVou ficar só o verão, depois das férias eu saioâ
âNão, você vai demissão agora!â disse Rodrigo.
Cecilia, ao ver a postura dominadora , não pode evitar a irritação. Porque eu te dar ouvidos?
acabou entre nós, não temos mais !â
Rodrigo estreitou os olhos, âQuem disse que acabou? Eu concordei? Um acordo é entre duas partes, eu não concordei, então o que você diz não vale nada!â
Cecilia abriu os olhos em choque, e ele riu baixinha, beijando nela
Ela virou o rosto, esquivando, sua voz se enfraqueceu, âRodrigo, eu não sou um brinquedo, para você vir quando está feliz e me ignorar quando não está. Precisamos um do outra; é uma relação de igualdade.â
Rodrigo estreitou os olhos levemente, apertando o queixo dela, com vo grave, âVocê diz que precisamos um do outro, mas você precisa de mim memso?
Cecilia franziu a testa, sem entender, olhando para ele.
âResponda, precisa de mim?â O homem a encarava fixamente, acariciando as sobrancelhas e olhos, falando devagar, âSempre sou eu que atrás de você, você nunca me procurouâ¦Â Se precisar, não importa se eu estivesse no Pais M ou no fim do mundo, eu voltaria imediatamente para a cama!â
Cecilia congelou, logo vermelha, sem saber se era vergonha ou rolva.
O homem se inclinou lentamente, o olhar se suavizando, a voz carinhosa, âNão vamos mais brigar, certo? Vamos as pazes O coração que antes estava frio de Cecilia foi tocado por uma brisa , e ela se sentiu aconchegada e macia, enquanto os lábios frios e suaves homem encontravam os dela, num profunda e envolvente.
Cecilia tremio os cilios, fechando lentamente os ollios.
A distância e frieza dos últimos tempos se dissipavam naquele beijo profundo.
Diferente de ontes, o beijo do homem ern ardente, com um toque de emoção e Cecilia rapidamente percebeu a mudança nele, começando resistir.
Ainda outras pessoas no camarote, e mesmo que não pudessem ver claramente, os dois ainda estavam à  vista dos
outros.
17:26
Rodrigo parou, respirando de forma irregular, e os olhos escuros fixados nela, a voz rouca, âEstá com saudades de mim?â
Cecilia engoliu em seco, com os olhos cheios de sombras, fixou o olhar nele em silêncio.
Rodrigo, incapaz de resistir à quele olhar, tensionou o corpo, abraçando com força e sussurrando baixo, âVamos para casa, tá bom?â